Literatura: Poema
Vitor Rodrigues Correia
2/12/2025


O FIM
É meados dos anos 4.000, no meio do nada, e no meio de tudo.
Sozinho, no fim da humanidade, padece o dono do seu próprio fim.
O homem.
O terrível tempo.
O tempo passa devagar e você diz: "vem por aqui".
As estações passam
Dias e noites vão
Parecem que passou anos
Mas só passou um verão.
Comportamentos atuais.
Balançamos as pernas
As mãos tamborilam na mesa
Levantamos pela madrugada,
Não dormimos,
As mentes não desligam.
Estalamos os dedos, não bastam as mãos, agora os dos pés.
Piscamos rápido.
Andamos de um lado para o outro.
Fomos ao fundo de casa para ver se estava realmente fechada a porta, fomos à janela, à outra janela, e à porta do nosso quarto, quando deitamos.
Só fizemos isto em locais distintos.
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